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ABSENTEÍSMO, ROTATIVIDADE E SAÚDE OCUPACIONAL

Há anos os gestores buscam formas de aumentar a eficiência das organizações e garantir resultados sempre positivos, desperdiçando o mínimo e garantindo boa relação entre custos e o retorno que seus recursos podem trazer. Além disso sabe-se que fazer bom aproveitamento dos recursos não se trata apenas de lidar com custos diretos e indiretos e os gastos relativos a espaço, administração, etc. Esse bom aproveitamento depende de uma boa relação com os profissionais inseridos na empresa, que não a toa, ganharam o apelido de Recursos Humanos em diversas organizações.

 

Apesar do nome da área "RH" estar perdendo espaço para o termo Gestão de Pessoas é simples entender o motivo de seu surgimento, representando a visão de que o colaborador poderia ser levado como um dos diferentes recursos em que a empresa investe. Por conta disso os setores de Gestão de Pessoas cresceu muito durante o século XX e, ainda hoje ganha espaço com políticas internas de treinamento e desenvolvimento, como o investimento na formação do indivíduo ou ainda com as chamadas "Universidades Corporativas". Tal atenção é merecida, principalmente quando se olha à luz do potencial de retorno e dos custos que envolve tal gestão.

 

Dito isso, é correto afirmar que a falta de um colaborador não apenas traz o custo de pagar alguém sem que o serviço seja de fato executado, mas também implica no prejuízo causado pelo não aproveitamento de seu potencial na geração de valor dentro da organização. É por conta desses aspectos que diversas empresas buscam a todo momento manter seus funcionários próximos e garantir boas condições de trabalho, não permitindo que eventos externos ou internos dificultem a execução das tarefas. Se torna lógico. portanto, que o absenteísmo seja combatido e, com ele, as altas taxas de rotatividade, já que no segundo caso há de se contabilizar também os custos de treinamento e desenvolvimento de um profissional novo e que provavelmente não está familiarizado com a cultura da empresa.

 

A Saúde Ocupacional entra nesse cenário para garantir que a empresa consiga diminuir ao máximo todos os fatores que possam trazer doenças, fadigas e malefícios a longo prazo para todos os trabalhadores. Assim se espera que, com um ambiente de trabalho seguro e um acompanhamento constante, como nos exames periódicos, seja possível diminuir de forma eficaz diversos problemas na gestão do pessoal, incluindo absenteísmo e rotatividade. De maneira a complementar as ações de prevenção também é possível permitir que os colaboradores façam avaliações clínicas com um clínico geral e avaliações e acompanhamentos psicológicos, reforçando a possibilidade de garantir um bem estar geral.

 

A Prev-Med trabalha para isso, diminuindo os custos que envolvem problemas com a saúde mental e física dos colaboradores, prevenindo e acompanhando sempre.